Slim down thyself - your body, your ally, show it some gratitude!

In my life experience, I’ve found that cultivating gratitude towards our body for fulfilling its functions is an open door to start a new convenant between physical body and soul.  Each time our memory reminds us that which needs to be done, why not thank it? This attitude of gratitude and focus of attention on the received blessings cooperate towards our well-being, differently from the times we curse or reprehend ourselves harshly when we forget something important, thus complaining about the memory flaw…

“So the best we can do is pretend there’s nothing wrong and become some sort of Pollyanna? Well, that won’t make problems go away!”, would be someone’s reasonable comment.

Denying the unpleasant situations or frustrations – that many call “problems” –really doesn’t tend to solve anything. There is a difference between focusing on what we label as “bad” – creating drama – and recognizing reality, even if it’s not pleasurable/pleasant, then assuming a more neutral attitude that is based on a knowing of the fact that “good” and “bad” can both be a part of life, each at its own moment, without intending to holding on to pleasure and avoiding to hurt. Such neutral attitude can be a synonym of the equanimity that tends to arise inside us when we start seeing those so-called “problems” as challenging opportunities for learning and growing.

“Then is it all just a matter of perspective? How can a flu no longer be a problem and become an ‘opportunity’? Getting sick gets in the way of anyone’s good mood!”, you could say.

A sneeze or a cough can be perceived as blessings, because they are efficient mechanisms of purification in action, it’s our body working to defend itself from threats to our health. Most cough syrups work facilitating the cough mechanism, helping and enhancing the human body’s natural defense mechanisms. It surely isn’t a pleasant situation when getting sick interrupts our routine, but the defensive self-preserving processes of the human body can be seen from a perspective that inspires gratitude… Since we were unable to prevent the flu and we got sick, which attitude shall we choose to assist our body in healing quickly: hooting for it and showing gratitude for its effective self-defense workings or complain about how long it takes and criticize its self-preservation methods?

The human body is intelligent in its processes of self-preservation and search of/maintenance of balance – we breath, eat, drink, eliminate what isn’t useful, rest, register memories, among other sacred functions.

“So even going to the toilet is a so-called ‘sacred function’?”, someone might mock.

Can Life be perceived as something sacred? If yes, then those functions that preserve life serve that which is sacred and can be understood as sacred functions. After all, you is able to survive if nobody takes out the “garbage” after we’ve fed? Or do you suppose that the brain is the only organ where intelligence manifests? Did you know that the Enteric Nervous System (ENS), a network of neurons that are part of our digestive system, is called “second brain” by scientists?

The Enteric Nervous System (ENS) is made up of neurons and nerve cells that line the gut; it contains the same amount of nerve cells as the spinal cord, 90% of the serotonin and 50% of the dopamine in the body. (source: http://www.sanescohealth.com/trust-your-gut-the-bodys-second-brain/). You might notice that if it weren’t for your digestive system and the ENS, you would not be able to transform the elements of your environment into usable energy, the energy capable a maintaining Life at the cellular level.

So I have suggested cultivating gratitude – tell your body in a low voice or in your thoughts how much you appreciate and are grateful for it fulfilling its function, throughout the day. This can assist you in turning your physical body into an ally, a faithful friend, and you can start asking your body “what do you need now?” or “how can make your work any easier?” and perhaps you might begin to ‘listen’ to the answers in the signs your body sends out. Listening to your body and being ready to answer its calls for help can prevent the body from having to resort to more ‘radical’ signs screaming S.O.S, signs such as an illness or a crisis (in the case of the chronic diseases already manifested).

 Remember why it's important to be friends with your body, developing a good relationship, based on love, forgiveness, respect, gratitude, cooperation and heartfelt communication:

learn how to listen to your body, learn its true and exact needs for its best performance, learn how to be healthier and, just as a bonus, learn how to slim down without any diet or strict exercising program.

Emagrece-te a ti mesmo(a) - emagrecimento e autoconhecimento // Slim thyself down – weight loss and self-knowledge

Emagrece-te a ti mesmo(a) - emagrecimento e autoconhecimento (the ENGLISH VERSION is bellow the Portuguese original version)

Então lhe disseram que a dieta, o exercício físico, o remédio ou cirurgia são soluções definitivas para emagrecer? Será que são as únicas soluções?

-E quem é você para levantar dúvidas sobre métodos de emagrecimento comprovados pela ciência médica? – seria uma pergunta sensata.

Não sou nenhuma especialista em medicina ou nutrição, mas posso compartilhar meu aprendizado de quem emagreceu em torno de 30 kg ao longo de 3 a 4 anos, sem recorrer a esses métodos, que são apenas mudanças externas. Será que essas formas de mudanças externas são realmente capazes de reverter as causas que criaram um conflito entre corpo e mente? 

-Como assim, “conflito entre corpo e mente”, o que isso tem a ver com querer emagrecer? – alguém poderá perguntar.

O corpo está a serviço da expressão da sua individualidade e, muitas vezes, confundimos nossa individualidade com a mente. Você convive com seu corpo como um estranho, um inimigo, uma máquina que leva você de um lugar a outro OU convive com seu corpo como um velho amigo, aliado, a máquina mais inteligente que existe?

-Isso não respondeu à minha pergunta! – exclamaria o(a) leitor(a) numa reação impaciente.

Onde está a imagem do seu corpo ideal? Está em sua mente. Esta imagem mental não está em concordância com seu corpo real, temos aí um conflito em potencial. Quando você se olha no espelho e reage com pensamentos e emoções negativas ao comparar o corpo real com o corpo ideal, foi criado um conflito entre mente e corpo.

-Mas isso é ÓBVIO! – você poderá dizer.

Se isso é tão óbvio, porque a maioria das pessoas busca soluções para esse conflito em mudanças externas, mas não busca, paralela ou alternativamente, mudanças internas? A causa do conflito não está nos hábitos externos, no entanto, os hábitos revelam que há atitudes internas a serem revistas e curadas. Se o conflito não for solucionado ou curado, mesmo que você emagreça, o conflito ressurgirá de alguma forma.

-Essa é boa! Como vou “curar” uma atitude? Atitudes tem a ver com minha personalidade, são típicas do meu perfil. Não devo aceitar minha personalidade? – você poderia questionar.

Sim, a autoaceitação pode ajudar a curar muitas atitudes de sua mente, atitudes que refletem uma tendência humana de resistir àquilo que existe aqui e agora, sob a forma que se apresenta. Sua personalidade é uma expressão da sua individualidade que está sujeita a mudanças, pois não manifesta a sua verdadeira essência de forma ilimitada e, a cada limite superado, a personalidade poderá mudar. Voltando às atitudes internas, estas podem ser notadas se você prestar atenção aos comentários e diálogos internos que ocorrem em sua mente. “Já tentei de tudo! Desisto de tentar emagrecer, não gosto de minha aparência e vou continuar não gostando...” Esse tipo de comentário revela o tipo de atitude que precisa ser curada.

-Realmente, não gostar da minha aparência revela baixa autoestima e prefiro resolver isso, ter autoestima elevada.  – você talvez concorde.

Como resolver isso? Para começar, a autoaceitação pode ajudar bastante.

-Ei! Espere aí! Se quero mudar, não vou me acomodar com esse papo de “autoaceitação”. – você pode achar.

Não é verdade que autoaceitação seja sinônimo de acomodação. Isso é um equívoco comum. Aceite a forma física real que existe no momento presente, trate-a com carinho, como se já fosse o corpo ideal, assim poderá um dia vir a ser o corpo ideal realizado. Não alimente pensamentos neuróticos se pesando com frequência, aliás, evite a balança – não meça o valor do seu corpo pela falta de kg. Seu corpo precisa ser ouvido e compreendido, essa máquina inteligente sabe exatamente como precisa ser alimentada e exercitada, mas você não consegue ouvir porque há muitos ruídos interferindo: seus pensamentos e suas emoções negativas; as informações disponíveis na mídia; sua falta de tempo para prestar atenção aos sinais sutis que o corpo envia, etc. Seu corpo sabe o que precisa, você não compreende a linguagem do corpo, há uma falha de comunicação – na verdade, você não está separado(a) do seu corpo, o seu corpo é a sua expressão física na 3ª dimensão (espaço) e você existe também em outras dimensões, como a 4ª dimensão (tempo). Não compreender a linguagem do corpo tem a ver com essa tendência a nos distanciarmos do corpo e nos identificarmos com a mente e/ou a personalidade. Seria interessante prestar mais atenção às sensações do corpo, pois uma dor de estômago é uma mensagem do corpo de que algo está ocorrendo e isso precisa ser resolvido. Também seria interessante investigar suas crenças sobre emagrecimento, boa forma física, o uso de alimentos como compensação emocional e como fonte principal de prazer.

-Gosto de comer, qual é o problema em comer com prazer? – você pode questionar.

Não há problema em comer com prazer. Há um problema se essa for sua principal fonte de prazer. Se atividades como ouvir música, cantar, caminhar ao ar livre, ler, meditar, etc. podem proporcionar prazer, seria interessante buscar nessas, ou em outras atividades, fontes alternativas de prazer e satisfação.  Ver TV é uma atividade que muitos associam à atividade de comer/beber, se for o seu caso, evite ver TV e assim evitará o desejo de comer petiscos sem perceber e sem necessidade. Comer sem perceber pode ser como um veneno para o corpo...

-Está bem, mas como faço para curar completamente as atitudes que me trouxeram até o ponto em vejo que preciso emagrecer? Como faço para compreender a linguagem do meu corpo para saber como me alimentar e exercitar? – você pode querer saber.

Essas perguntas são um excelente começo, mas a resposta não pode ser dada em poucas palavras. O corpo ideal pode ser o resultado de um processo de mudanças e manter o corpo ideal será a prova de que a cura das atitudes equivocadas realmente ocorreu. Esse processo de mudanças e de aquisição de compreensão da linguagem do corpo não ocorre da noite pro dia, pode demorar meses ou anos, você quer mesmo começar? Você precisará se auto-observar e isso vai “dar trabalho”, você não terá resultados imediatos. Muitos querem alcançar o sucesso, mas poucos estão dispostos a fazer mudanças que resultem em novos e melhores resultados. Posso voltar a falar sobre este assunto, mas você já pode começar a sua jornada e emagrecer sem dietas, sem remédios e outros recursos externos. Lembre-se de:

>Aceitar seu corpo tal como é hoje e tratá-lo com carinho e atenção;

>Não alimente pensamentos derrotistas, VOCÊ PODE EMAGRECER!;
>Ouvir seu corpo - dores e incômodos são alertas para sinalizar que você não escutou quando os sinais foram mais sutis;

>Busque prazer em fontes “ alternativas” (que não estejam relacionadas à comida) e saudáveis;

>Note quais são suas crenças sobre boa forma e emagrecimento, veja se estão atrapalhando.

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Slim thyself down – weight loss and self-knowledge

So you’ve been told that diet, physical exercise, medication or surgery are the ultimate solutions to lose weight?  Are they?

- And who are you? What makes you think you can question scientifically proven weight loss methods? – this would be a reasonable question.

I’m not a specialist in Medicine or Nutrition, but I can share what I learned by losing 30 kg (about 66 pounds) in a period of 3-4 years without making use of those methods, which are only external changes. Is it possible to say that those types of external changes can really reverse the original causes that created a conflict between body and mind?

-What? “Conflict between body and mind”, what does that have to do with slimming down? – someone might ask.

The body is at the service of the expression of your individuality and we often confuse our individuality by identifying it with the mind. Do you live with your body as if it were a stranger, an enemy or a machine taking you from here to there OR do you live with your body as if it were an old friend, an ally, the most intelligent machine there is?

-That didn’t answer my question at all! – might think the reader in an impatient reaction.

Where is the image of your ideal body? It is in your mind. This mental image isn’t in accordance with your real body, so here we have a potential conflict. When you look at yourself in the mirror and react with thoughts and negative emotions while comparing the real to the ideal body, then a conflict between mind and body has been created.

-Well, that’s kind of obvious… – you might say to yourself.

If it’s that much obvious, then why do most people look for solutions to this conflict in external changes (diet, physical exercise, medication…) but don’t look for solutions in internal changes simultaneously or alternatively? The cause of the conflict is not in the external habits, but external habits do reveal that there are attitudes in need of revision and healing. And if the conflict isn’t solved/healed, even if you achieve the desired weight, the same conflict will reappear in a different manner.

-That’s a good one! How am I supposed to “heal” an attitude? Attitudes are related to my personality, they are typical of my profile. Shouldn’t I accept my personality? – you might ask.

Yes, self-acceptance can help heal many attitudes of your mind, attitudes reflecting a human tendency to resist to what exists here and now, in the way it presents itself to us. Your personality is an expression of your individuality but it’s subject to change, because it doesn’t manifest your true essence without limits so, each time a limit is surpassed, your personality can change partially. Let’s go back to internal attitudes, these can be noticed if you pay attention to the inner comments and chatter going on in your mid. “I’ve tried everything! I give up trying to slim down, I don’t like my appearance and I’ll go on not liking it…” This type of comment reveals one of the types of attitudes that need healing.

-That makes sense actually, not liking my own looks is a sign of low self-esteem and I’d rather fix it, I want to have high self-esteem. – you might even agree.

How can this be “fixed”? To begin with, self-acceptance can help a great deal.

-Hey! Wait a minute! If I want to change, I won’t just stay in my comfort zone and practice “self-acceptance”. – you might figure.

It’s not an unusual mistake to view self-acceptance as a negative feature, related to the idea of staying in a comfort zone. Accept your real physical shape, just the way it is now, treat it kindly, as if it already were the ideal body, then one day it might indeed become the ideal body. Don’t worsen neurotic thinking patterns by weighing yourself too often, in fact, avoid the scale – don’t try to measure your body’s worth by its weight loss. Your body needs to be listened to and understood, this intelligent machine knows exactly how it needs to be fed and exercised, but you are unable to listen because there is too much noise interfering: your negative thoughts/emotions, the information available in the media, your lack of time to pay attention to the subtle signs sent by your body, etc. Your body knows what you need, but you don’t understand its language, there is failure in this communication – in fact, you are not truly separated from your body, your body is a physical expression of yourself in the third dimension (space) and you also exist in other dimensions, such as the fourth (time). Not understanding our body’s language has to do with this tendency to distance ourselves from the body and identifying ourselves with the mind and/or personality. It would be interesting if you could pay more attention to the body’s feelings/sensations, because a stomach ache is a message of the body saying that something is going on and it needs to be fixed. It would also be interesting for you to investigate your beliefs about weight loss, fitness, the use of food as emotional compensation and as main source of pleasure.

-I like to eat, what’s the problem with eating with pleasure? – you might question.

There is no problem in eating with pleasure. There is a problem if that is your one main source of pleasure in life. If activities such as listening to music, singing, walking outdoors, reading, meditating, etc. can give you pleasure, it would be interesting for you to resort to these, or other healthy activities, as alternative sources of pleasure and satisfaction. Watching TV is an activity that many have associated with eating/drinking, if this is your case, I suggest you avoid watching TV and this will help avoid the craving for snacks and eating them without paying attention and without the need. To eating without paying any attention to how fast we eat and how our food tastes can have a poisonous effect on our bodies…

-Alright, I see your point. But how can I fully heal all the attitudes that brought me to the point where I see I need to slim down? How can I understand the language of my body to know how to eat and exercise? – you might want to know. 

These questions are a great way to begin, but the answer cannot be given in just a few words. The ideal body can be the result of a change process and to maintain your ideal shape overtime will be the proof that at least some of those mistaken attitudes were healed indeed. This personal change process and understanding of the body’s language doesn’t happen overnight, it might take months or years, do you really want to get started? You’ll need to engage in self-observation and this means you will work hard without immediate results. Many wish to be successful, but few are willing to make changes that result in new and better results. I can return to this subject and write more about it, but you can already start your journey and slim down without diets, medication and other external resources. Remember to:

>Accept your body just as it is now and treat it kindly, paying attention to it;

>Don’t indulge in thoughts of self-pity,YOU CAN DO IT, you can slim down;

>Listen to your own body – pain and annoyances are alerts to signal the message you didn’t listen when the body sent more subtle signs;

>Find pleasure in healthy “alternative” (non-related to food) sources;

>Notice what are your beliefs about the ideal body and weight loss, check if they are helpful or not.